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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
19/02/2001 |
Data da última atualização: |
14/03/2023 |
Autoria: |
ALVES, S. B. |
Título: |
Efeito toxico de defensivos in vitro sobre patogens de insetos. |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ, 1978. |
Páginas: |
66p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado. |
Conteúdo: |
Neste trabalho procurou-se mostrar a acao de diversas formulacoes de defensivos sobre o Bacillus thuringiensis var. kurstacki (Berliner, 1915), Metarrhizium anisopliae (Metch.) Sorokin e Aspergillus sp. Foram estudados 15 inseticidas e um fungicida. Os experimentos foram executados no laboratorio de Patologia de Insetos do Departamento de Entomologia da ESALQ-USP. O estudo foi realizado, adicionando-se os defensivos na dose de 10, 100 e 1000 ppm, nos meios de culturas onde eram cultivados os microrganismos. Observou-se que os microrganismos se comportaram de modo diferente em em relacao aos defensivos e doses. Quanto ao B. thuringiensis verificou-se que o methomyl foi o produto menos toxico, enquanto que o parathion ethyl e endosulfan destacaram-se como produtos altamente toxicos ao patogeno. Determinou-se que a acao bactericida dos defensivos foi a que inibiu o crescimento bacteriano. Quanto ao M. anisopliae verificou-se que o oxicloreto de cobre, vamidothion, monocrothophos, dimethoate e omethoate nao afetaram o crescimento do fungo na dose de 10 ppm e que o oxicloreto de cobre, monocrotophos e omethoate favoreceram o crescimento do patogeno. Na dose de 100 ppm o oxicloreto de cobre, dimethoate, vamidothion e omethoate nao afetaram o crescimento do fungo, havendo um efeito favoravel do oxicloreto de cobre. Para a dose de 1000 ppm o oxicloreto de cobre e methomvyl nao apresentaram efeito negativo sobre o M. anisopliae, sendo que o omethoate favoreceu o desenvolvimento do patogeno. Determinou-se, tambem, que o triazophos, permethrin, pirimiphos methyl, phenthoate, monocrotophos, methomyl fenitrothion, parathion ethyl, endonsulfan e chlorpyrifos ethyl inibiram o desenvolvimento do M. anisopliae em todas as doses. Quanto ao Aspergillus sp. os produtos permethrin e phenthoate nao afetaram no seu desenvolvimento na dose de 10 ppm. O omethoate foi o unico inseticida que nao inibiu o crescimento do Aspergillus sp. na dose de 1000 pprr . Determinou-se tambem que o oxicloreto de cobre, triazophos, Dimethoate, pirimiphos, methyl, vamidothion, methomyl, dichlorvos, malathion, fenitrothion, parathion, ethyl, endosufan e chlorpyrifos ethyl inibiram o desenvolvimento do Aspergillus sp. em todas as doses. Concluiu-se finalmente que todos os defensivos, exceto o parathion ethyl a 1000 ppm, apresentaram acao fungistatica sobre o M. anisopliae e Aspergillus sp. MenosNeste trabalho procurou-se mostrar a acao de diversas formulacoes de defensivos sobre o Bacillus thuringiensis var. kurstacki (Berliner, 1915), Metarrhizium anisopliae (Metch.) Sorokin e Aspergillus sp. Foram estudados 15 inseticidas e um fungicida. Os experimentos foram executados no laboratorio de Patologia de Insetos do Departamento de Entomologia da ESALQ-USP. O estudo foi realizado, adicionando-se os defensivos na dose de 10, 100 e 1000 ppm, nos meios de culturas onde eram cultivados os microrganismos. Observou-se que os microrganismos se comportaram de modo diferente em em relacao aos defensivos e doses. Quanto ao B. thuringiensis verificou-se que o methomyl foi o produto menos toxico, enquanto que o parathion ethyl e endosulfan destacaram-se como produtos altamente toxicos ao patogeno. Determinou-se que a acao bactericida dos defensivos foi a que inibiu o crescimento bacteriano. Quanto ao M. anisopliae verificou-se que o oxicloreto de cobre, vamidothion, monocrothophos, dimethoate e omethoate nao afetaram o crescimento do fungo na dose de 10 ppm e que o oxicloreto de cobre, monocrotophos e omethoate favoreceram o crescimento do patogeno. Na dose de 100 ppm o oxicloreto de cobre, dimethoate, vamidothion e omethoate nao afetaram o crescimento do fungo, havendo um efeito favoravel do oxicloreto de cobre. Para a dose de 1000 ppm o oxicloreto de cobre e methomvyl nao apresentaram efeito negativo sobre o M. anisopliae, sendo que o omethoate favoreceu o desenvolvimento do pa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acao; Actions; Aspergillus sp; Metarrhizium anisopliae; Pesticide. |
Thesagro: |
Defensivo; Inseto; Microrganismo; Patógeno; Tóxico. |
Thesaurus Nal: |
Insecta; microorganisms; pathogens; toxicity. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/02/2002 |
Data da última atualização: |
25/09/2008 |
Autoria: |
BLEICHER, E.; JESUS, F. M. M. de; ALMEIDA, T. H. M. |
Título: |
Deltramethrin no Controle do Bicudo-do-Algodoeiro |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25, n. 2, p.185-189, fev.1990 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se o efeito do deltamethrin nas formulag6es CE, FLOW, UBV e do Cypermethrin ED no Controle ao bicudo-do-algodoeiro, Anthonomus grandes Boheman, 1843 (Coleoptera: Curculionidae), no município de Campina Grande, PB. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repeticoes e oito tratamentos, a saber: Deltamethrin, nas formulacoes Decis FLOW 50 SC) a 10 e 12,5 g i.a./ha; DECIS UBV 4 a 7,5; 10,0 e 12,5 g. i.a./ha; (Decis CE 25) a 12,5 g i.a./ha; Cypermethrin (Cymbush 30 ED bico branco) a 8,34 g i.a./ha. e testemunha. Todos os tratamentos foram eficientes em manter a infestado ao redor do nível de Controle, que 6 de 10% de botoes atacados, ate oito dias apos a terceira pulverizarcao. Altas populacoes podem ser reduzidas por tres aplicacoes com intervalo de três dias.
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Palavras-Chave: |
Controle quffnico; piretr6ides. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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